jueves, 26 de diciembre de 2013

NATAL E ANO NOVO MATAM

O Escriba Valdemir Mota de Menezes abomina o Natal

Natal e ano novo matam

 23 de dezembro de 2010
Para você, fim de ano é uma época feliz? Luzinhas, família reunida, peru, confraternização e blá blá blá: tem quem ame, tem quem odeie. Para o segundo grupo, o dos grinchs, aí vai um argumento a mais: “Natal e Ano Novo parecem ser fatores de risco para a morte decorrente de várias doenças”, diz um pessoal da Universidade da Califórnia (EUA). Eles analisaram 57.451.944 registros de óbito feitos entre 1979 e 2004 em hospitais norteamericanos e (apesar de não saberem dizer o porquê) descobriram que mais gente morre nos dias 25 e 26 de dezembro e 1º de janeiro do que em qualquer outro dia do ano. “Mais acidentes nas estradas”, dá para pensar. Mas não: o papo é sobre a morte por causas naturais mesmo. “Nas duas semanas que sucedem o Natal, há um excesso de 42.325 mortes por causas naturais, que vai além do aumento natural da época”, diz o estudo. O efeito do mal é mais significativo para quem sofre de um de cinco grupos de doenças: neoplasmas, circulatórias, respiratórias, metabólicas e digestivas. “Mas, com todas as variáveis combinadas, há aumentos de fim de ano em todos os grandes grupos de doenças e emtodos os grupos demográficos, com exceção das crianças”. Um viva ao Papai Noel. E feliz natal, gente! Para quem sobreviver, é claro.

http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/natal-e-ano-novo-matam/?utm_source=redeabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

miércoles, 25 de diciembre de 2013

SUPERINTERESSANTE: VERDADEIRA HISTORIA DO NATAL

O Escriba Valdemir Mota de Menezes abomina o Natal


A verdadeira história do Natal

A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz

por Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.
Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.
Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.
Nasce o Papai Noel
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.
Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.
Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.
Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.
Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.
Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de “Christmas” (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que “missa” é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.
Tio Patinhas
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam “para acabar com o crescimento da população”, dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do “espírito natalino” que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.

martes, 24 de diciembre de 2013

COCA-COLA ET PÈRE NOËL


Coca-Cola vs Père Noël
Par: Valdemir Mota de  Menezes, le scribe

Publicité Coca-Cola a eu un impact significatif sur la diffusion de la culture américaine, étant souvent crédité de boire «l'invention» de l'image moderne du Père Noël comme un vieil homme dans des vêtements rouges et blancs, seulement les couleurs de Coca-Cola. Néanmoins, la société a commencé à promouvoir ce que le Père Noël dans les années 1930 dans ses campagnes d'hiver, mais utiliser cette image Santa Claus était déjà courante avant. Dans les années 1970, une chanson à partir d'un commerce de Coca-Cola appelé «J'aimerais enseigner au monde à chanter", produit par Billy Davis, est devenu une musique populaire succès, mais il n'existe aucune preuve que ce fait a contribué à augmenter les ventes du produit.

ARBOL DE NAVIDAD

El Escriba Valdemir Mota de Menezes abomina la Navidad

COCA-COLA VS BABBO NATALE


Coca-Cola vs Babbo Natale
Da: Valdemir Mota de Menezes, lo Scriba
Pubblicità Coca-Cola ha avuto un impatto significativo sulla diffusione della cultura americana, essendo spesso accreditato per bere il "invenzione" l'immagine moderna di Babbo Natale come un vecchio in abiti rossi e bianchi, solo i colori della Coca-Cola. Tuttavia, la Cia Coca-Cola ha iniziato a promuovere questo solo Babbo Natale nel 1930 nelle sue campagne invernali, ma utilizzare questa immagine Il Babbo Natale era già comune prima che. Nel 1970, un brano da uno spot della Coca-Cola denominato "Mi piacerebbe insegnare al mondo a cantare", prodotto da Billy Davis, è diventato una musica popolare successo.



25 DE DICIEMBRE NO NACIÓ JESÚS


El Escriba Valdemir Mota de Menezes detesta la fiesta de Navidad

En el año 3000 AC., en Babilonia existía una mujer el cual se le conoce como Semiramis (otros nombres Istar o Easter, en inglés. La Biblia se refiere a ella como Astoret y Astarté. Muchos la llamaban Semiramis) la cual llego a ser reina de babilonia, Semiramis adopto un niño lo tuvo como hijo el cual le llamo Nimrod (Según la Biblia, Nimrod era descendiente de Adán y bisnieto de Noé a través de la línea de Cam. Fue hijo natural de Cus, pero legalmente heredero de Sem, puede verse en el capitulo de la TORRE DE BABEL). Fue la madre de Nimrod pero después se convirtió en su esposa.

Los babilónicos llegaron a considerar a Semiramis como una diosa. Todos los que querían tener acercamiento a Semiramis, y gozar de los privilegios del país, tenían que traer el niño recién nacido. Semiramis pidió un culto para Nimrod, el culto a Nimrod se llamaba moloh. El culto Moloh, llevaban a los niños en cuerpo y alma y lo tiraban a en la hoguera.

Parte de los babilónicos estaban de acuerdo y otros no. Optaron por asesinar a Nimrod y lo lograron. Cuando su esposo fue matado, ella según se dice se convirtió en la regente sobre el reino de él. Pero como muchos de sus súbditos no creían que Nimrod fuese el parigual dios que él había sostenido ser, Semiramis temió perder el control sobre ellos. Ella sabía que debía idear algo que pareciese un gran milagro, algo que llenaría al pueblo de estupor y que demostraría que Nimrod era realmente un dios.

http://ministeriomisionerodepoderenjesus.blogspot.com/2010/06/semiramis-sacerdotes-nimrod-tamuz-y-su.html?m=1

Watch "La historia de Semiramis, Ninrod y Tamuz YouTube" on YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=rTgvJZ25C6s&feature=youtube_gdata_player



lunes, 23 de diciembre de 2013

CASOS DO DP


Comparece o pai da criança informando que sua ex-companheira passou na sua residencia e deixou a menina de um ano e quatro meses na casa da Midian, maẽ do Luiz Felipe, pai da vitima Isabela Cristal. Acontece que o Luiz ao chegar em casa viu a menina chorando e com as pernas enrijecidas. Ao retirar a fralda percedbe uma grande vermelhidão no anus da criança, desconfiado de que a menina pode ter sofrido abuso foi ao Hospital Municipal, o medico não viu sinais visiveis, mas recomendou que o pai da criança procurasse a Delegacia. Informa ainda o Luiz que em outra oportunidade teria visto a mesma vermelhidão no anus da filha e a mãe Armanda Cristal alegou que havia colocado supostitorio na menina razão da vermelhidão. Nada mais


Comparece o policial militar Fernando de Re 885046-1 informando que foi acionado para o local dos fatos onde apurou-se preliminarmente que uma viatura descaracterizada Reservado da Policia Militar de Praia Grande passava pelo local quando foi abordada por um individuo que se aproveitou que a viatura reduziu a velocidade para passar por uma lombada e sacando uma arma deu voz de assalto a condutora da viatura Paula, logo o encarregado da viatura que estava no banco de passageiro ao perceber a ação criminosa sacou da arma e efetuou um disparo contra o individuo, transfixando o para-brisa da viatura, o ladrão não foi atingido e saiu em fuga por um beco existente no local. Expedido requisição de IC para a arma. Nada mais.

Comparece a vitima neste plantão informando que na data de ontem ele esteve no prédio onde mora a vitima. Seu ex-marido estava embriagado, estão separados há um mês, onde ele já constituiu outra familia. Ontem ele queria combinar para ficar com a menina no dia seguinte, mas a vitima disse que ele ficaria com ela no natal e como ele não concordou e irado passou a xingar a vitima e a agredi-la com socos e tapas na nuca. A filha de 6 anos presenciou tudo. A vitima correu para dentro do apartamento onde se refugiu depois procurou ajuda médica. Nada mais.


Comparece a vitima neste plantão policial informando que no sábado dia 20, ficou sabendo na Loja Torra-Torra de São Vicente que o seu cartão Credsystem da Loja Torra-Torra foi clonado e que na loja do Guarujá foi usado indevidamente em uma compra de oito prestações de duzentos e noventa e um reais e quarenta e nove centavos. Cartão numero 9603 3810 0822 7130. Nada mais.


Comparece neste plantão a vitima acompanhada da sua mãe informando que o autor fez amizade com a vitima e disse que queria ajudar a vitima, conseguindo-lhe um emprego na Refinaria e chamou a vitima para morar com ele já que a vitima estava tendo problemas de relacionamento com sua familia. Logo dois dias após a vítima estar morando na casa dele, o Sebastião começou a explicar-lhe coisas da religião do candomblé, e mostrou-lhe como os Orixás mexiam com a sexualidade da pessoa, podendo leva-la ao homossexualismo. Dias se passaram e o Sebastião deu um banho de arueira na vitima que ficou tonta e em seguida passou a fazer sexo com a vitima. Nos dias seguintes o Sebastião disse que se ele não continuasse a fazer sexo com ele a familia dele iria sofrer as consequencias. A vitima não queria fazer aquilo, mas uma força estranha o impelia a fazer e ficar conformado. Havia vezes que a vitima até chorava e achava aquilo nojento, mas a sua mente estava perturbada e confusa. Ao total tiveram cerca de sete relações sexuais a vitima como passivo e ativo, na data de ontem a vitima conseguiu pedir ajuda a sua mãe escapou da casa do Sebastião voltando para seu lar. Na época dos fatos a vitima era adolescente. Nada mais.


Comparece a vitima neste plantão informando que parou o veiculo no semaforo existente no local quando dois ladrões armados cercaram o veiculo e pediu para a vitima e seu esposo descerem do carro e em seguida evadiram com o veiculo em direção a 2 DP de S Vicente. No veiculo se encontrava os seguintes pertences das Sheila: dois celulares, 1 maquina digital, RG, CPF, Pis, CNH, cartões magneticos, cartão alimentação, cartão de combustivel e do Rodrigo levaram: Um notebook da Dell, uma HD externo, CRLV do veiculo, chaves do escritorio e da casa. Nada mais.


Comparece o policial militar acima qualificado informando que foi acionado via copom para atender ocorrencia de acidente de transito, chegando no local as vitimas estavam sendo socorridas. Apurou-se preliminarmente que o condutor do veiculo estava com o carro e resolveu sair do local, momento em que a moto trafegava pela Avenida Augusto Severo vindo a colidir na lateral do carro. Com o impacto o condutor da moto teve fratura na perna direita e a garupa apenas escoriações. Carro entregue ao condutor e motocicleta apreendida para pericia. Nada mais.


Comparece a vitima neste plantão alegando que já tem um RDO 4366/13 do 1o DP de S Vicente contra o Benhur de Tal, tendo em vista o dano ao seu veiculo que é guardado no estacionamento do mesmo. Hoje o filho do Benhur passou a fazer graça com a vitima que se esquivou dizendo que não iria entrar em discussão com o mesmo, posteriormente o Benhur mandou chamar a vitima no predio ao lado do estacionamento, onde mora e ao descer para ver do que se tratava, o Benhur agrediu a vitima com socos e chutes e ainda ameaçou contra a vida da vitima, dizendo que a vitima iria conhecer o que era um homem. Vitima cientificada do prazo decadencial de 6 meses para representar criminalmente contra o autor. Nada mais.


Comparece a vitima neste plantão policial informando que estava tirando o seu veiculo da garagem quando chegou três homens, um deles armado de revolver e exigiu o dinheiro da carteira, subtraindo cem reais e pegaram a chave do veiculo e a CNH da vitima e evadiram-se. Alerta comunicado a Central de Policia de número 13 ao operador Renato. Nada mais.


Comparece o policial militar acima qualificado informando que foi acionado via copom para atender ocorrência de desentendimento familiar, onde o ex-companheiro da vítima esteve no local, quebrou um vidro da cozinha e proferiu ameaças contra vitima dizendo que iria se vingar dá vítima por tê-lo colocado para fora de casa. Vítima cientificada do prazo decadencial de 6 meses para representar criminalmente. Nada mais.



Comparece a vitima informando que estava chegando em sua casa quando o autor dos fatos a viu e passou a ameaçar a vitima e a desferir varios golpes de chutes, socos e cabeçadas. Como a filha da vítima de 10 anos passou a gritar pedindo socorro o autor cessou suas investidas. A ira do autor se acendeu contra a vítima porque a vitima deu abrigo temporario a ex-mulher dele em maio deste ano. Nada mais.


Comparece a vitima informando que estava chegando em sua casa quando o autor dos fatos a viu e passou a ameaçar a vitima e a desferir varios golpes de chutes, socos e cabeçadas. Como a filha da vítima de 10 anos passou a gritar pedindo socorro o autor cessou suas investidas. A ira do autor se acendeu contra a vítima porque a vitima deu abrigo temporario a ex-mulher dele em maio deste ano. Nada mais.

Comparece o policial militar acima qualificado informando que estava em patrulhamento quando avistou um dupla suspeita. Sendo que na abordagem do rapaz foi encontrado droga, sendo o mesmo autuado por porte de droga, lavrando-se um Termo Circunstanciado à parte sobre os fatos, e quanto a menor infratora, quando a mesma viu a aproximação da viatura dispensou no solo um simulacro de arma de fogo. O simulacro foi apreendido e a mesma indagada sobre o objeto, tendo ela confessado que havia pago cinco reais pelo simulacro e negou ter intenção de praticar roubo. Após registro de ocorrência policial a mesma foi dispensada e entregue a mãe sob compromisso de apresentá-la no fórum se convocada. Nada mais.


Comparece a vitima neste plantão policial informando que estacionou regularmente seu veiculo na via publica ausentando-se por cerca de quinze minutos para ir até o Hospital levar sua avó, e ao retornar não mais encontrou o veiculo. Alerta comunicado ao Cepol ao poerador Mavi, alerta de número 303. Nada mais.


HOJE CELEBREI UM BATISMO APÓS 15 ANOS

Às 16h00min do dia 23 de agosto de 2013 fui pego de surpreso pelo pedido comovente de Marluce e Francine solicitando que eu batizasse o tio Valmir ali na antessala do centro cirúrgico do Hospital Santa Casa de Santos. O tio Valmir teve um Acidente Vascular Cerebral e precisava sofrer uma intervenção de emergência. Como ele já tinha sofrido há dois anos um AVC que o deixou em coma por varias semanas e com graves sequelas. Todos pensaram no pior. Ele iria morrer. Como eu vinha dando um estudo regular da Bíblia para o tio Valmir e haviamos marcado para o mês de setembro para o batismo, e o tio Valmir mostrava profundo interesse em se batizar, e mais ainda tanto ele, como tia Marluce e Francine vinha insistindo para que eu o batizasse, hoje fui pego de surpresa quando Francine disse que poderia ser que não houvesse mais outra chance e que Valmir deveria ser batizado ali.

Creio no batismo por imersionismo, como sempre pratiquei, já batizei dezenas de pessoas e todas por imersão, agora me vi em uma situação que não permitia outra alternativa a não ser o batismo por aspersão. Biblicamente a palavra batismo significa SEPULTAMENTO, e isso é representado pela imersão em água e não com aspersão. O estudo exegético da Bíblia mostra que todos os batismo bíblicos eram realizados não COM água, mas NA água. Indicando que tanto o batizador como o candidato a batismo devem entrar NA água para a imersão. Todavia, lembrei do livro DIDAQUÊ, a mais antiga literatura cristã, datado do ano 100 d.C. Apenas 10 anos após a escrita do Apocalipse e lá encontramos o Manual da vida cristã onde se diz que a respeito do batismo deveria se dá prioridade ao batismo por imersão e em água corrente, mas na falta de água corrente, que fosse feito em água parada (piscina ou tanque) e na falta de ambos, que fosse feito por aspersão. Em caso extremos de alguém preso, onde não tenha águas suficiente para imersão, o batismo por aspersão é autorizado, e no caso do tio Valmir, dentro de um hospital, preparando-se para um cirurgia, só resta a aspersão.

Após solicitar do tio Valmir a confissão de fé, onde o mesmo confessou estar arrependido dos seus pecados, que acreditava no perdão dos pecados pelo sacrifício expiatório de Cristo, então o batizei. Interessante que o enfermeiro ou técnico em enfermagem que trouxe a vasilha de água parecia ser protestante da Igreja Metodista que incentivou-me a batizar por aspersão. Assim, diante da Marluce e sua mãe, Francine e seu marido eu batizei o tio Valmir em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Garoava lá fora, mas na hora eu suei que molhou a camisa e escorria suor pelas pernas. Foi o batismo mais emocionante da minha vida.

Ás 20h30min liguei para tia Marluce e ela havia dito que a cirurgia havia sido um sucesso.

Batismo não salva, o ladrão na cruz se arrependeu e se converteu de coração, no momento da sua execução na cruz. Mas toda pessoa que conhecer o Evangelho, se arrepender dos seus pecados e crer em Jesus como salvador, devem se batizar.

Estou feliz pelo tio Valmir e também pela tia Marluce e Francine, que mesmo após eu ter sido um ministro do Evangelho, desvie-me do Caminho e fiquei mais de dez anos desviado, dando os piores testemunhos de vida e mau exemplo, crucificando de novo ao Senhor Jesus Cristo com a minha traição ao reino de Deus, e logo sabendo que eu tinha retornado para Cristo, tratou-me como Ministro do Evangelho e concedeu-me a honra de batizar uma alma.

E uma alma vale mais do que o mundo inteiro perdido... Amém

ALBERO DI NATALE

L'ORIGINE PAGANA DELL'ALBERO DI NATALE Il moderno albero di Natale ebbe origine in Germania. Ma i Germani lo presero dai Romani, che lo presero dai Babilonesi e dagli Egiziani. La seguente citazione dimostra a che cosa credevano i Babilonesi circa l’origine dell’albero di Natale: «Una vecchia favola babilonica raccontò di un albero sempreverde che germogliò da un ceppo morto. Il vecchio ceppo simboleggiava il Nimrod morto, il nuovo albero sempreverde simboleggiava che Nimrod era tornato in vita in Tammuz! Tra i Druidi la quercia era sacra, tra gli Egiziani era la palma, e a Roma era l’abete, il quale era decorato con bacche rosse durante i Saturnali [1]»! (Walsh, Curiosità dei Costumi Popolari, p. 242). Il libro Risposte alle Domande, di Frederick J. Haskin, afferma: «L’albero di Natale è dell’Egitto, e la sua origine risale a un periodo molto precedente all’era Cristiana». Sapevate questo—che l’albero di Natale precedeva da molto tempo prima il Cristianesimo? La maggior parte degli aspetti del Natale non sono riferiti nella Bibbia. Naturalmente, la ragione è che non vengono da Dio—non fanno parte del modo in cui Egli vuole che le persone lo adorino. L’albero di Natale, tuttavia, è direttamente menzionato nella Bibbia! Leggete in Geremia 10:2-5, «Così dice l’Eterno: Non imparate a seguire la via delle nazioni...Poiché i COSTUMI dei popoli sono VANITÀ: infatti uno taglia un albero dal bosco, il lavoro delle mani di un operaio con l’ascia. Lo adornano d’argento e d’oro, lo fissano con chiodi e martelli perché non si muova. Stanno diritti come una palma e non possono parlare; bisogna portarli, perché non possono camminare. Non abbiate paura di loro, perché non possono fare alcun male, né è in loro potere fare il bene». Questa descrizione del moderno albero di Natale è chiara. Dio direttamente si riferisce a esso come «la via delle nazioni». In modo altrettanto diretto, Egli ordina al Suo popolo di «Non imparate a seguire la via delle nazioni», chiamando questi costumi «VANITÀ». Il versetto 23 aggiunge una dichiarazione notevole e potente: «O Eterno, io so che la via dell’uomo non è in suo potere e non è in potere dell’uomo che cammina il dirigere i suoi [propri] passi». Dio deve insegnare alle persone come vivere. L’uomo semplicemente non può capire le vie di Dio da se stesso. Non c’è spazio in Geremia 10 a credere, come qualcuno ha cercato di suggerire, che, poiché questi alberi non hanno potere di per sé, in realtà non è proibito di avere un albero di Natale. Dio condanna di alzare alberi pagani (del Natale) con questo chiaro comando Biblico! NOTA [1] Studiamo attentamente chi esattamente era Saturno. Considerate la seguente citazione di un altro grande giornale Americano: The Democrate and Chronicle, Rochester, New York, Dicembre 1984: «La festa Romana dei Saturnali, dal 17 al 24 Dicembre, moveva i cittadini a decorare le loro case con verde e luci e donavano regali ai bambini e ai poveri. La festa del 25 Dicembre del natalis solis invicti, la nascita del sole invincibile, fu decretato dall’imperatore Aureliano nel 274 d.C. come una celebrazione del Solstizio Invernale, e qualche tempo (dopo)…fu Cristianizzato come una data per celebrare la nascita del Figlio della Luce». Il Dr. William Gutsch, presidente del Museo Americano di Storia Naturale—Planetario Hayden, inoltre confermò il nome originale del Natale con questa citazione del 18 Dicembre 1989, in un giornale di Westchester, New York, The Reporter Dispatch: «Gli antichi Romani non celebravano il Natale ma piuttosto una festa pagana chiamata i Saturnali. Accadeva ogni anno, intorno all’inizio dell’inverno, o nel solstizio invernale. Questo era il tempo quando il sole aveva preso il suo percorso più basso nel cielo e i giorni cominciavano ad allungarsi, assicurando così un'altra stagione di raccolto. Tuttavia, «Se molte delle trappole dei Saturnali, sembrano parallele con ciò che molti di noi fanno oggi, noi possiamo vedere da dove prendiamo…le tradizioni delle nostre festività. E in verità, è stato suggerito che anche se Cristo non nacque alla fine di Dicembre, i primi Cristiani—ancora una setta illegale di allora—spostarono il Natale al tempo dei Saturnali per attirare meno attenzione possibile su se stessi mentre celebravano le proprie festività». I Saturnali, naturalmente, celebravano Saturno—Saturno era il dio dell’Agricoltura (della semina) perché il calore del sole era necessario per permettere la semina e la crescita delle culture. Era anche venerato in questa festa della morte dell’inverno in modo che potesse ritornare (Egli era il «sole» ricordate «sun») e ancora una volta riscaldare la terra in modo che la semina primaverile potesse avvenire. Il pianeta Saturno fu nominato successivamente dopo di lui, perché fra tutti i pianeti, con i suoi anelli e il colore rosso vivace, rappresentava meglio il dio del fuoco! Praticamente ogni civiltà ha un dio del fuoco/sole. Gli Egiziani (e qualche volta i Romani) lo chiamavano Vulcano. I Greci lo chiamavano Crono, così come i Fenici—ma loro lo chiamavano anche Saturno. I Babilonesi lo chiamavano Tammuz (come Nimrod resuscitato nella persona di suo figlio), Molek o Baal, come lo chiamavano i Druidi. Tutti questi erano semplicemente i vari nomi di Nimrod. Nimrod era considerato il padre di tutti gli dei Babilonesi.

viernes, 20 de diciembre de 2013

PRESEPE







Valdemir Mota de Menezes, lo Scriba

La rappresentazione del presepe che ha luogo nella chiesa in occasione del Natale non ha nessun fondamento biblico, si rifà a S. Francesco d'Assisi che secondo la tradizione ideò a Greggio nel 1223 il primo.

È evidente che questa rappresentazione, pur avendo un valore artistico e folcloristico è in contrasto con l'insegnamento divino espresso nella Bibbia al 2° comandamento (Esodo 20:3-5) “Non avere altri dèi oltre a Me. Non farti scultura, né immagine alcuna delle cose che sono lassù nel cielo o quaggiù sulla terra o nelle acque sotto la terra. Non ti prostrare davanti a loro e non li servire, perché IO, il SIGNORE, il tuo DIO, sono un DIO geloso”.

E in Atti 17:29 è scritto “Essendo dunque discendenza di DIO, non dobbiamo credere che la divinità sia simile a oro, ad argento, o a pietra scolpita dall'arte e dall'immaginazione umana”.

Quindi, il presepe è Idolatria e non va fatto!

lunes, 16 de diciembre de 2013

ARBOLITO DE NAVIDAD

Por: Valdemir Mota de Menezes, el Escriba

No adores a ningún otro "dios", porque el SEÑOR, cuyo Nombre es Celoso, es DIOS CELOSO de su relación contigo. Éxodo 34:14 Mantienen "costumbres" que NO SIRVEN PARA NADA. Cortan un árbol y el artesano talla un ídolo.luego LO ADORNAN con oro y plata, y lo afirman con clavos y martillo para que no se mueva.Los ídolos parecen espantapájaros en un campo sembrado de melones. SEÑOR, DIOS ALTÍSIMO NO HAY NADIE COMO TÚ: tú eres Grande, tu Nombre es Grande y Poderoso. Jeremías 10:3-6



NAVIDAD









ESCRIBA VALDEMIR MOTA DE MENEZES NO PARTICIPA DE NAVIDAD

viernes, 29 de noviembre de 2013

ARBRE DE NOËL - VALDEMIR MOTA DE MENEZES

ARBRE DE NOËL


L’arbre de Noël si connu aujourd’hui parmi nous, était aussi connu dans la Rome et dans l’Egypte païenne. En Egypte, c’était le palmier, à Rome le sapin ; le palmier dénotait le Messie païen Baal-Tamar, le sapin se rapportait à lui sous son caractère de Baal-Berith. Sémiramis, la mère d’Adonis, le dieu soleil, la divinité médiatrice avait été, disait-on, changée en arbre et dans cet état elle avait enfanté son fils. Si la mère était un arbre, le fils doit avoir été reconnu comme l’homme-branche. Et c’est ce qui explique pourquoi on mettait au feu la bûche de Yule la veille de Noël. En qualité de Zero Ashta, la semence de la femme, qui signifie aussi Ignigena, ou né du feu, il doit entrer dans le feu pendant la nuit de la Mère (le 24) afin de pouvoir naître le lendemain (25) comme branche de Dieu, où l’arbre qui donne aux hommes tous les dons célestes. Mais pourquoi, demandera-t-on entre-t-il dans le feu sous le symbole d’une bûche ? Pour le comprendre, il faut se rappeler que le divin enfant né au solstice d’hiver était comme une nouvelle incarnation du grand dieu (après que ce dernier eut été mis en pièces) afin de venger sa mort sur ses meurtriers. Or le grand dieu, brisé au milieu de son pouvoir et de sa gloire, était représenté sous la forme d’un gros arbre, dépouillé de ses branches, et coupé presque hauteur de terre. Mais le grand serpent, symbole d’Esculape qui rend la vie (Esculape : dieu romain de la médecine) s’enroule autour du tronc sans vie, et voici qu’à côté surgit un jeune arbre, un arbre d’une espèce entièrement différente, qui ne doit jamais être abattu par aucune puissance ennemie, un palmier, le symbole bien connu de la victoire. L’arbre de Noël, comme on l’a déjà vu, était ordinairement à Rome, un arbre différent c’était le sapin ; mais le palmier rappelait la même idée que le sapin de Noël ; car il symbolisait mystérieusement le dieu né de nouveau, Baal-Berith, le seigneur de l’alliance, et témoignait ainsi de la perpétuité et de la nature de son pouvoir, maintenant qu’après avoir succombé sous ses ennemis, il s’était élevé en triomphe au-dessus d’eux. Aussi, le 25 décembre, jour qu’on observait à Rome comme le jour où le dieu victorieux était réapparu sur la terre était-il considéré comme « Natalis invicti solis », le jour de naissance du soleil invaincu. Or la bûche de Yule est le tronc mort de Nemrod, déifié comme dieu soleil, mais renversé par ses ennemis ; l’arbre de Noël est Nemrod redivivus, le dieu mis à mort rendu de nouveau à la vie.
Pourquoi l’arbre de Noël est-il en général garni de cadeaux ? Sémiramis est encore à la base de ce fait. Comme nous venons de le voir, le sapin représentait Nemrod revenu à la vie après sa mort (réincarnation avancée par Sémiramis). Sémiramis prétendait que l’arbre éternellement vert était visité chaque 25 décembre par Nemrod devenu spirituel, et y déposait des présents. Quant aux bougies qu’on y allumait, elles étaient sensées encourager le dieu- soleil déclinant lorsqu’il atteint le point le plus bas à l’horizon du ciel méridional à reprendre sa couse ascendante.
Au cours du Moyen Âge, la longue veillée précédant la messe de minuit autour de la Bûche bénéfique amènera la multiplicité des cantiques, des noëls. La désacralisation pourtant sera sensible dès le XVIII è S., la fête de la nativité tend alors à se transformer en une fête de l’enfance ; bientôt le sapin supplantera la crèche et la cheminée de la veillée laissera passer le Père Noël, distributeur de cadeaux.
Dieu nous permet-il d’adopter l’arbre de Noël dans sa signification. Bien que l’arbre de Noël ne soit pas mentionné dans la Bible, en rapport avec le deuxième commandement, voilà ce que nous demande Dieu par la bouche du prophète Jérémie. Jérémie 10 :1-8



miércoles, 27 de marzo de 2013

STORIA DI HALLOWEEN

STORIA DI HALLOWEEN
Questo festival sanguinosa pagana, che celebra le streghe e la morte, è riuscito a sopravvivere nella società americana protestante, e di altre culture del mondo sta esportando questa piaga infelice. Leader cristiani devono affrontare la via mondana di vita e costumi anti-cristiana. (Commento di Scribe Valdemir Mota de Menezes)
STORIA DI HALLOWEEN por Scribeofgodvaldemir